O custo do adiantamento
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A concorrência para a compra de 36 jatos de combate pela FAB, estimada em R$ 10 bilhões, parece uma novela sem fim. No capítulo mais recente, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, anunciou novo adiamento na escolha dos caças, desta vez para janeiro de 2010. Não informou os motivos e o comando da FAB mantém-se em silêncio para não quebrar a hierarquia. O custo dessa indefinição é enorme, pois afeta não só a credibilidade da negociação como atrasa os planos de defesa do País, que vê seu espaço aéreo vulnerável. “Não dá para ficar nessa ladainha. Seja pelo critério político, seja pelo técnico, é preciso resolver logo”, afirma o coronel reformado Geraldo Cavagnari, do Núcleo de Estudos Estratégicos da Unicamp. Ele explica que, uma vez decidida a compra, correrão mais seis meses até a assinatura do contrato. Para o analista de segurança internacional Gunther Rudzit, é necessário evitar que se repita o insucesso do programa F-X, adiado no último ano do governo FHC e, finalmente, cancelado em 2003. O Brasil precisa com urgência de uma geração de caças de combate para garantir a segurança dos céus e de suas riquezas no mar territorial. ISTOÉ obteve detalhes sigilosos das ofertas dos finalistas: o francês Rafale, da Dassault, o americano F-18 Super Hornet, da Boeing, e o sueco Gripen NG, da Saab....
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