Aeroportos do Continente “perdem” 6,28 mil voos; Aéreas reduziram capacidade em 678 mil lugares
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A oferta de transporte aéreo nos três aeroportos do Continente, que também são os maiores de Portugal, baixou nos primeiros cinco meses em 6.280 voos e 678 mil lugares, de acordo com os dados a que o PressTUR teve acesso.
Nestes cinco meses, realizaram-se 86.037 voos comerciais de e para os aeroportos de Lisboa, Porto e Faro, menos 6,8% que no período homólogo de 2008, com um total de 12,134 milhões de lugares, menos 5,3% que no ano passado.
As reduções foram de 4,3% ou cerca de 519 mil lugares em voos regulares, para 11,627 milhões, e de 23,6% ou cerca de 156,5 mil lugares, para 506.787 em voos charter.
A queda do tráfego neste período está em 6,2% ou cerca de 535,9 mil passageiros, para 8,128 milhões.
Em Lisboa, o tráfego comercial cai 5,1% ou cerca de 265 mil passageiros, para 4,931 milhões, face a uma redução do número de lugares em 3,9% ou cerca de 310 mil, para 7,637 milhões.
Em número de voos, a redução é 6,4% ou 3,6 mil, para 52.680.
A queda do número de lugares disponíveis ocorre por reduções em 3,6% ou cerca de 280 mil nos voos regulares, para 7,489 milhões, e em 15,6% ou cerca de 27 mil nos voos charter, para 147.238.
No Porto, a queda do número de passageiros em voos comerciais está em 4,3% ou cerca de 74 mil, para 1,653 milhões, face a uma redução da oferta de lugares em 6,2% ou cerca de 165 mil, para 2,289 milhões.
A redução decorre de um corte em 6,4% ou cerca de 167 mil lugares, para 2,442 milhões, nos voos regulares e um aumento em 5,8% ou cerca de 2,6 mil em voos charter, para 47.352.
O número de voos comerciais de e para o Porto baixa neste período em 6% ou cerca de 1,3 mil, para 21.103.
No Aeroporto de Faro, o tráfego de passageiros em voos comerciais cai 11,3% ou cerca de 196,5 mil, para 1,543 milhões.
Esta queda ocorre face a uma redução do número de voos comerciais em 9,8% ou cerca 1,3 mil, para 12.254, e um corte do número do número de lugares disponíveis em 9,2% ou cerca de 203 mil, para 2,007 milhões.
Essa redução reflecte as diminuições da oferta de lugares de 4,1% ou cerca de 72,7 mil em voos regulares, para 1,695 milhões, e de 29,7% ou cerca de 131,9 mil em voos charter, para 312.197.