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Brasil - TAM questiona como Anac conduz liberação tarifária



Sérgio Nery / JT

A liberalização das tarifas internacionais e o estímulo à concorrência têm aceitação consensual de todos os participantes da audiência pública. O conflito de opiniões se encontra justamente na maneira como a Anac conduz o processo, com a ausência de diálogo e sem participação das partes interessadas e afetadas pela medida.

Sérgio Nery / JT
Castello Branco: empresa sempre defendeu a livre concorrência


O vice-presidente da TAM, Paulo Castello Branco, afirma que a empresa sempre defendeu a livre concorrência e defende apenas que haja igualdade na capacidade de competir.

“Somos favoráveis a liberdade tarifária. Apenas discutimos o conceito, a forma e o tempo que se implantou ou que se propõe implantá-la. Temos problemas sérios no que se refere à igualdade dos custos de uma empresa aérea nacional em comparação a uma empresa estrangeira, como a carga tributária cobrada no Brasil. Se tivermos igualdade para competir, temos muita confiança no que oferecemos ao usuário e temos todas as condições para operar”, explica.

A desoneração tributária é defendida por Castello Branco para reduzir o desequilíbrio das empresas nacionais frente às estrangeiras. Para ele, trata-se de um momento oportuno, já que com a crise econômica, várias indústrias como a têxtil e a automobilística tiveram esse benefício.

“Temos que estar em contato com o governo federal e as autoridades, seja do Ministério da Fazenda ou da Defesa para demonstrar esse desequilíbrio e encontrar formas de desoneração. A aviação brasileira precisa ser desonerada para propiciar esse equilíbrio necessário para uma salutar competição”, defende.







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