Brasil - Lan aposta no País e reforça rotas em SP e Rio
">
Jaime Fernandez, gerente geral e Comercial da Lan no Brasil, João Araújo, gerente do escritório no Rio, Márcia Lins, secretária Estadual de Turismo, Antônio Pedro Figueira de Mello, secretário municipal de Turismo, e Nilo Sérgio Felix, presidente da Turisrio
Segundo o gerente geral da Lan para Brasil, Jaime Fernandez, a empresa seguirá com seus planos de investimento, independentemente da crise, e projeta bons resultados para este ano. Além de abrir o escritório próprio no Rio, a empresa se prepara para o início das operações do segundo voo regular Rio-Santiago (Chile) a partir de 1º de julho. A Lan passará a oferecer 14 frequências semanais (hoje são dez) na rota, ou seja, 40% mais de oferta.
Em São Paulo, onde a Lan tem 28 frequências semanais, haverá um reforço de voos para a temporada de neve no Chile com três novas frequências semanais (às sextas-feiras e aos sábados e domingos). A empresa continua estudando possibilidades de operar em novos destinos no País, como no Nordeste, por exemplo, e quer crescer nos mercados de onde já voa.
No primeiro trimestre de 2008 a Lan registrou lucro de US$ 65 milhões, menos 34,7% que o mesmo período de 2008, “mas muito além do que a companhia esperava, apesar da queda na demanda”, disse o gerente geral. Em 2008 a Lan chegou a uma frota de 90 aviões e teve faturamento de US$ 236 milhões. A ocupação média da companhia é de 65%. Fernandez avalia que a capilaridade de destinos atendidos (muitos deles são áreas turísticas) e a flexibilidade da malha da companhia permitiu à Lan trabalhar o segmento de lazer, “que pode ser estimulado com promoções”, e compensar a queda do mercado corporativo, amenizando os efeitos da crise econômica mundial.
O executivo projeta um crescimento ainda maior para a companhia no Brasil para os próximos cinco anos, “acompanhando o comportamento do mercado”, o que pode significar que o sonho do grupo de criar a Lan Brasil, esteja cada vez mais próximo.
Em São Paulo, onde a Lan tem 28 frequências semanais, haverá um reforço de voos para a temporada de neve no Chile com três novas frequências semanais (às sextas-feiras e aos sábados e domingos). A empresa continua estudando possibilidades de operar em novos destinos no País, como no Nordeste, por exemplo, e quer crescer nos mercados de onde já voa.
No primeiro trimestre de 2008 a Lan registrou lucro de US$ 65 milhões, menos 34,7% que o mesmo período de 2008, “mas muito além do que a companhia esperava, apesar da queda na demanda”, disse o gerente geral. Em 2008 a Lan chegou a uma frota de 90 aviões e teve faturamento de US$ 236 milhões. A ocupação média da companhia é de 65%. Fernandez avalia que a capilaridade de destinos atendidos (muitos deles são áreas turísticas) e a flexibilidade da malha da companhia permitiu à Lan trabalhar o segmento de lazer, “que pode ser estimulado com promoções”, e compensar a queda do mercado corporativo, amenizando os efeitos da crise econômica mundial.
O executivo projeta um crescimento ainda maior para a companhia no Brasil para os próximos cinco anos, “acompanhando o comportamento do mercado”, o que pode significar que o sonho do grupo de criar a Lan Brasil, esteja cada vez mais próximo.