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British Airways já admite ter apenas 53% da holding que resultará da fusão com a Iberia



O CEO da British Airways colocou em 53% o limite mínimo da participação dos accionistas da companhia na holding que resultar da fusão com a Iberia, significativamente abaixo dos 65% que segundo a imprensa internacional era a perspectiva quando foi anunciada a fusão em Julho de 2008, posteriormente reduzidos para 55% quando as acções da companhia britânica começaram a cair e se avolumou o problema do défice do seu fundo de pensões.

Willie Walsh, segundo declarações publicadas pelo diário espanhol “Expansión”, também se referiu ao prazo para a conclusão do negócio, para sublinhar não haver pressão para ser finalizado rapidamente.

Depois de dirigentes da British Airways e da Iberia terem afirmado que Março era um mês decisivo, Willie Walsh veio agora dizer que o tempo “não é um assunto crítico”.

Embora admitindo que as conversações “demoraram mais do que previsto”, Walsh enfatizou que o que é importante é “um bom acordo para as duas empresas e seus accionistas”.

“Sou optimista e creio que chegaremos a um bom acordo”, disse Walsh, que nas mesmas declarações disse fixar “encantado” com a perspectiva de a Caja Madrid ser o maior accionista da futura empresa.

“Encantar-me-ia ter como primeiro accionista uma entidade com dinheiro como a Caja Madrid”, disse Walsh, citado pelo “Expansión”, que refere que estas declarações foram prestadas num encontro do CEO da British Airways com jornalistas europeus.






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