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Força Aérea Brasileira divulga medidas para conter a crise

Qui, 05 de Fevereiro de 2009 14:53

No início do ano, o Congresso Brasileiro cortou cerca de 15% da verba destinada à Força Aérea Brasileira (FAB), cujo montante ficou em torno de R$ 1 bilhão. Metade dessa quantia já foi liberada para ser utilizada.

O Comando da Aeronáutica anunciou que esse contingenciamento de verbas não irá afetar os programas prioritários, como por exemplo, o F-X2, a modernização dos caças F-5 e AMX (A-1), bem como a reforma, ampliação e modernização nos Centros Integrados de Defesa aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta) em vários locais do país.

Por outro lado, o COMAER admite que haverá atrasos em outros programas e cortes de despesas. A meta é reduzir em 30% os dispêndios da corporação, através da racionalização dos seus meios operacionais. Ao contrário das outras duas forças, Exército e Marinha, a redução de expediente ainda não esta sendo cogitada.

Está nos planos da FAB a desativação de aeronaves obsoletas e de custo de manutenção elevado. Unidades operacionais estarão sendo transferidas, não só por questões estratégicas e operacionais, mas também como medida de redução de custos. O setor de manutenção de aeronaves continuará sendo prioritário.

Sobre o projeto F-X2, o COMAER vê a possibilidade de passar para o próximo ano o pagamento da primeira parcela do montante do contrato sem prejudicar o seu cronograma. Segundo o COMAER, o valor dessa primeira parcela corresponde a aproximadamente 15% do total de mais de US$ 2 bilhões a serem pagos pelo programa de aquisição de novos caças para a FAB.




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